terça-feira, 23 de junho de 2015

CONHEÇA O LIVRO ALÉM DO IMAGINÁRIO




Além do Imaginário é uma compilação de contos que misturam elementos de fantasia, ficção, suspense e terror. Cada conto traz uma característica diferente e personagens e cenários inusitados. A obra participou do Prêmio Sesc de Literatura 2015. São 08 os contos presentes no livro:

A Breve História de Keith Gallagan:

O conto introdutório da obra traz um personagem excêntrico que narra para nós com sua visão deturpada do mundo. Keith, em um ataque de fúria, invade um clube noturno e comete uma terrível chacina. Ele foge e mantém-se impune, até ser surpreendido pelo seu amargo destino.

Martírio do Tempo:

O doutor Steven Mallet perdeu a mãe quando era muito jovem e o seu maior desejo foi algum dia vê-la viva novamente. Após anos, Steven inventa a primeira máquina do tempo e candidata-se como cobaia da própria experiência, utilizando a invenção para rever a sua mãe no passado. A viagem lhe traz uma revelação perturbadora.

Zumbi Noel:

Com muita influência dos filmes trash dos anos 80, Zumbi Noel conta a história de Nicolau, fadado a ser bonzinho pelo resto da vida em decorrência de ter perdido uma aposta feita com o diabo. Depois de morto, Satã possui o corpo do bom velhinho e o transforma numa cruel besta pútrida que visita as crianças boas e as devora. Klaus, um garoto cético, recebe uma destas indesejadas visitas...

Os Céus de Santalém:

Santalém, uma cidade interiorana, é assombrada por um misterioso fenômeno. Certa noite, várias luzes rodopiantes infestam o céu, deixando o pavor tomar conta de todos os habitantes. Após o misterioso evento, várias pessoas começam a sumir no Morro do Cruzeiro, uma região da cidade. Em dúvida se seria este o fim dos tempos ou se seriam alienígenas, alguns santalenzenses buscam ir atrás das respostas para todas as perguntas.

Deus lhe Pague:

Deus lhe Pague é um micro conto que aborda o comportamento lunático de um psicopata.

Incidente em Durham:

Uma onda de assassinatos sanguinários assola uma pequena cidade da Inglaterra. O castelo/universidade de Durham perece em chamas e um corpo mutilado em um teatro transtorna a população, que se torna refém do medo. O delegado Avery, seu parceiro Tom e o inventor Northon, buscam juntos a solução deste terrível caso.

Boa Noite, Vovó:

Este micro conto apresenta um ácido humor negro. Um jovem combate a própria avó que tenta assassiná-lo.

Os Contos de Lesaint:

A obra fecha com o terror medieval de Os Contos de Lesaint. Uma família de servos do nobre Lesaint recebe um livro mágico de um maligno diabrete, a terrível obra traz o horror e a carnificina para aqueles ao seu redor.

domingo, 14 de junho de 2015

CRÔNICA: EU, ROBÔ




“Eu temo o dia em que a tecnologia ultrapasse nossa interação humana, e o mundo terá uma geração de idiotas”, é, Einstein, ainda bem que você não chegou à década de 2010! Este dia fatídico talvez estivesse mais próximo do que você imaginava, não tão distante do outrora futurístico ano 2000, como reforçava o filme 2001: Uma Odisseia no Espaço e outras obras literárias e cinematográficas.

Isaac Asimov criou, em sua obra “Eu, Robô”, as leis da robótica; uma delas me chamou a atenção: um robô não pode fazer mal a um ser humano e nem, por omissão, permitir que algum mal lhe aconteça. Asimov escreveu isto numa época em que os robôs ainda usavam fraldas. Qual seria a percepção dele ao ver que hoje em dia as máquinas fazem tão parte do cotidiano quanto o café da manhã? O que ele pensaria ao saber que os computadores do tamanho de um quarto tornaram-se pequenas fatias retangulares com comando de voz e tela sensível ao toque? Que diria ele se nos visse dominados por aparelhos minúsculos? Bem vindo ao futuro! Sim, me refiro aos nossos queridos companheiros androids, ou melhor smartphones, e que, talvez, eles estejam ferindo esta primeira lei da robótica; não que eles explodam em nossas mãos (a não ser que seja um xing ling), nem que emitam radiação e causem câncer cerebral, mas por causa de sua dependência.

Lembro que, em meu tempo (é, sou um idoso de 26 anos mesmo, e daí?), quando não havia telefones inteligentes e os clássicos e indestrutíveis tijolões eram artigo de luxo, as pessoas ficavam jogadas ao acaso: Ah, meu Deus! Fulana de tal marcou o encontro pra depois da missa e ainda não apareceu, e agora, Jesus? ou Cadê o menino, Josué? Tu num avisou pra ele ontem que era pra esperar a gente no portão da escola meio dia? Agora vou ter que rodar o colégio todo pra achar ele. A vida sem celular não era fácil e com celular ficou fácil demais.

Virou pitoresca a imagem do celular na cabeceira (antes eram livros), virou coisa comum pegar desesperadamente o aparelho quando toca o sonzinho de mensagem, quase como um gesto inconsciente, mais ordinária ainda a cena dos amigos em confraternização em festas e restaurantes com as caras iluminadas pela luz do celular de olhos vidrados, isolados, segura essa Einstein!

Não sou nenhum anti-tecnologia, muito pelo contrário. Passo grande parte do meu dia com a bunda sentada em uma cadeira e com as costas tortas em frente a um notebook. Cresci na companhia do computador e acompanhei de perto os avanços tecnológicos, ganhei até um par de óculos devido esta intensa convivência, viva! No entanto, convenhamos, vivemos numa era de excessos virtuais e na moda da globalização da intimidade.

O que não falta na internet é vídeos e fotos picantes vazando, é selfie dormindo, selfie acordando, selfie service, foto do almoço, do lanche, do jantar, fotografia de cabeça pra baixo com a sogra (essa eu inventei, mas é possível que vire moda algum dia), vídeo tomando água de coco com as pernas atrás da cabeça, tinha uma tal de Luíza no Canadá que já foi pra China, a tristeza daquela música sem graça “para nossa alegriiiia!”, gente idiota jogando um balde de gelo na cabeça (tudo bem, a causa era nobre, mas tinha gente que fazia só para se exibir e não doava um centavo para a campanha que alertava sobre a esclerose).

Olha isso, uma pesquisa da Universidade de Virginia propôs a um grupo de pessoas que passassem 15 minutos sozinhos numa sala sem seus queridos smartphones, se eles manipulassem o celular de qualquer forma levariam um choque, adivinha o que aconteceu? Grande parte dos cobaias não aguentaram todo esse tempo longe do aparelho e foram eletrocutados. Os telefones móveis deixaram de ser objeto e viraram órgão do corpo humano, tão indispensável quanto seu pâncreas.

A Google está desenvolvendo um aplicativo chamado Google Now, mais um passo para deixar-nos mais robóticos, o programa busca fazer atividades por nós antes mesmos de pensarmos em fazê-las. Tipo, você tem um voo para tal dia, quando chegar a data do voo, o aplicativo buscará fazer o máximo de coisas possíveis para auxiliá-lo antes mesmo de você pensar em fazer. Será que isso era mesmo necessário? E nosso cérebro, vai para a cucuia? E o sedentarismo, e a saúde, e o bucho? 

Os smartphones podem até ser inteligentes, mas as pessoas precisam ser mais espertos do que eles, mostrar quem é que manda!

Espero que o futuro não seja feito de Eu, robô, Nós, robôs ou Tu, robores. Espero um futuro mais humano, mais natural, mais improvisado e menos programado. Asimov, acho que deviam criar as leis da humanística, não é? Pois o problema é que o problema não está nos seres de lata (pelo menos por enquanto) e sim em nós, pessoas, de carne e osso automatizados.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Conheça mais sobre o livro Poesia & Outras Poesias



O livro "Poesia & Outras Poesias" é uma das obras poéticas mais lidas, votadas e comentadas do Wattpad e continua emocionando milhares de leitores com sua poesia simples, mas rica em conteúdo. "Poesia & Outras Poesias" mescla variados estilos de poemas, trazendo aos versos características peculiares e um lirismo bem característico em rimas quase musicais.

Em "Poesia", o poema introdutório da obra, exalta-se o poder transcendental deste gênero literário, utilizando referências a grandes poetas e às suas obras. Já em sua subsequente, "Poeta", valoriza-se o trabalho deste escritor que pega a inspiração nas pequenas coisas e a transforma em versos colossais, emocionando e inspirando seus leitores.

Na poesia "Universo", os versos levam quem lê a uma viagem interplanetária e ainda uma viagem por algo ainda mais complexo que os multi-versos, o ser humano. "Universo" compara a nossa existência ínfima com a grandeza do espaço, de suas estrelas, constelações e galáxias, tudo isto numa admiração quase científica. O poeta busca reduzir o Universo a versos.

Em "Cidade", a poesia suga a inspiração dos grafites, das luzes nos postes, das sombras dos viadutos, da vida noturna... "Cidade" é envolta pela tecnologia e por sua crucial importância na atual vida cotidiano dos homens. A poesia critica também a periculosidade das ruas da cidade grande, aborda as minorias sociais vítimas da expansão monstruosa do capitalismo e descreve as entranhas deste organismo cinzento, violento e virulento.

"Antropofóbico" é um dos poemas mais críticos da obra e vai de encontro ao ser humano, uma alfinetada na sociedade, demonstrando toda a monstruosidade que se esconde por trás da figura do homem e discriminando a horrível capacidade autodestrutiva da humanidade. São questões levantadas pela poesia "Antropofóbico": a praga do agrotóxico, o instinto assassino do homem, a hipocrisia, o preconceito, a ignorância, o desperdício de alimentos e a gula, a ansiedade gerada pela velocidade da informações...

"Berenice" é uma poesia leve e descontraída. Inspirada na cultura nordestina, na literatura de cordel e na música popular brasileira, "Berenice" conta a história de uma bela mulher do Nordeste e a sua aventura pelo amor.

Venha conhecer todo o mundo poético de "Poesia & Outras Poesias", a obra estará disponível na íntegra no Wattpad até o dia 14/06/2015.

sábado, 6 de junho de 2015

Livro: Post Ictus



Gênero: Ficção Científica
Sub-gênero: pós-apocalíptico, suspense, ação

SINOPSE:

Robert Clever King (Rock) fica em estado de choque ao perceber que o mundo ao seu redor está desmoronando, a população terrestre foi alertada que um imenso asteroide iria colidir com a Terra em poucas horas e não haveria como impedi-lo. Em meio a barbárie humana, ao caos nas ruas, Thomas acorda Rock de seu transe e ambos buscam uma saída, um meio de sobrevivência. Neste mundo carcomido, a esperança está em extinção...

Post Ictus vem arrancando elogios de inúmeros leitores no Wattpad. O enredo consegue prender o leitor desde a primeira palavra e leva quem o lê a uma aventura pelo terror de vivenciar o fim da humanidade.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Poesias para deprimir...



SINOPSE:

Depressão, pessimismo, melancolia, tristeza... Sentimentos comuns a todos os seres humanos.

Mergulhe no lado obscuro da poesia, encolha-se num cantinho escuro e aprecie a obra, ou deprecie...



Se você gosta de poesia melancólica e exagerada, como aquelas da 2ª geração do romantismo, irá adorar esta obra. Você pode acompanhar as poesias lançadas semanalmente através do Wattpad:

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quarta-feira, 3 de junho de 2015

Poesias para amar!




Acompanhe a obra "Poesias para Amar!" no Wattpad. O livros retrata todas as nuances do romance e do amor. Inicie a leitura e apaixone-se!

terça-feira, 2 de junho de 2015

Poesia: O Poeta


A poesia "O Poeta" faz parte da obra "Poesias para deprimir..." e aborda toda a melancolia de um escritor cansado da vida que, sob o luar e sob a cortina, resolve partir para a absoluta liberdade. "O Poeta" remete às composições de música clássica mesclada com o romantismo poético.

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